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POESIA COM CHEIRO DE ALECRIM


POESIA COM CHEIRO DE ALECRIM
Autor: Ludugero, 25/05/2009.
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Eu bebo d'água
Da fonte vertente
Que brota da Várzea
No meio das amareladas
Páginas envelhecidas
Da minha poesia da chuva
Das lágrimas de São Pedro
Nutro-me
Com moderação
De versos que me banham
Que me enchem de orgulho
De palavras sábias, sensatas
Sou um simples poeta
Inquieto varzeano
Que se alimenta
Que tem sede
De escrever
Sobre a alma
Sobre o espírito
Sobre a alegria e as dores
Para que a vida não passe
Em brancas tintas.
Inspiro-me
Em versos
Cheios de simplicidade
De sinceras pessoas
De um lugar formidável
Chamado de Várzea
Tentando, quem sabe,
Fazer-me poema assim
Sem rimas
Com aromas
Com o cheiro nativo
Vapor da terra
Com perfume de alecrim,
Meu recanto feliz é aqui
Aqui sou feliz
Na minha Várzea das Acácias!
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Beto Bello

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