SACUDINDO A POEIRA DA SAUDADE
SACUDINDO A POEIRA DA SAUDADE
Autor: João Maria Ludugero.
Foram tantas trilhas e mais trilhas
Ruas de outros lugares, outras avenidas
Outros becos, outras travessias de outras cidades.
Por vários caminhos eu andei, perambulei,
Poeiras sacudi, repetidas vezes, de fato.
Em vários lugares tropecei, caí me levantei...
Dei a volta por cima, é evidente,
Movi-me pra um e outro lado,
Percorri caminhos estreitos e largos.
Mas há um caminho eu sei,
E é pra lá que eu devo ir, de imediato,
Porque lá eu me revigoro, volto a sorrir,
Porque lá renovo as forças, fujo do estresse,
Lá eu tenho Vapor vital, de graça, e pronto!
Por mais que eu me perca, lá eu me acho, me encaixo,
Eu me rejuveneço tomando banho no rio Joca.
Achar-te eu sei, minha Cidade da Cultura,
E achando a ti encontro a mim... Inteiro, sensato.
Minha Várzea das Acácias, meu sublime bem,
Sinto-me deveras um rei junto a ti.
Na vida, não tenho dúvida nenhuma,
Eis o maior amor que conheci!
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