MEMÓRIAS DA NOSSA VÁRZEA,
MINHA TERRA, MEU AMOR...
Autor: João Maria Ludugero
Minha fértil Várzea,
Não há nenhum segredo:
Todos já sabem
De cor e salteado,
Que morro de saudades!
Desse solo sagrado!
E o que me nutre,
O que não me deita
Tristeza nem sombra,
No corpo e na alma,
Por entre vasos e capilares,
É o sangue do passado
E da esperança tão presente,
Que corre muito ávido
Em minhas veias,
Rumo a este meu imenso
Coração tão varzeano.
Poeta João Maria, vc nem precisa escrever tanto, com poucas palavras vc já diz muito, que coisa mais incrível... Como pode tocar fudo assim na alma da sua gente varzeana? Muito lindo o seu poema! Parabéns!
ResponderExcluirMaria José
Olha só quanta beleza numa meia dúzia de palavras. Muita simplicidade e beleza em sua poesia. Amei.
ResponderExcluirAbs,
Cláudia
Belo demais! Lindo poema. E pra vcs mando um pouco de Nietztche:
ResponderExcluir«O raio e o trovão precisam de tempo, a luz dos astros precisa de tempo, as ações dos homens precisam de tempo para poderem ser vistas e ouvidas»
Abraços,
Arnaldo