MINHA VÁRZEA, MEU VALE FÉRTIL
MINHA VÁRZEA, MEU VALE FÉRTIL
Autor: João Maria Ludugero
E chega mais um dia
Repleto de sol a pino,
Radiante e amarelo,
Enquanto canários-de-chão
Molham o bico no rio de Nozinho,
Eu subo no coqueiro sem peias,
Usando a força do braço,
Acrobaticamente, sem medo
Das alturas, sem traumas,
Trepo sem medo e vou
Beber água de coco lá no alto.
E dali, vislumbro cavalos
A pastar no agreste capinzal
Rente à encosta do roçado.
Dá gosto ver roça
De feijão de corda,
De algodão, mandioca e de milho.
Vejo o vaqueiro
A lidar com o gado,
Feliz da vida a tanger seu ofício,
Com os bois e as vacas pintadas
No verde vale fértil
Da nossa amada Várzea
De Pasqualino Gomes Teixeira.



MAGNÍFICO POEMA! LINDO, LINDO. VALEU POETA!
ResponderExcluirPC.
Cada poesia melhor que a outra. Grande João Poeta! Abraços,
ResponderExcluirArnaldo
Essa foto é do prefeito Getúlio, quando ele era jovem?
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