Ó, Minha Várzea das Acácias,
Deixei contigo o meu amor,
Cantiga de açúcar no meio da tarde amena,
Botões em flor a abrir teus vales férteis,
A vestir teus campos ao largo do Vapor,
E o sol querendo se deitar no açude do Calango,
E a flor do Maracujá a se emaranhar
No colo do teu agreste verde.
Mas trago sempre comigo esse amor,
Que me dá brilho ao olhar,
Ao brincar perdido nas lembranças
De outrora que não se dissipam,
Apesar da lonjura e do tempo
Em que só tu me consegues guiar,
Minha Várzea amada!
Só me basta recordar do teu sorriso
Para me sentir assim maravilhado,
Como se meu coração fizesse
Aquela festa de tão contente!
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