Quem me dera eu me encontrar
Respirando teus ares mais puros...
Quem me dera estar a me banhar
Nos teus retiros, relaxar a alma,
Beber na palma da mão,
Diretamente da fonte
Do arisco de Virgílio
Do arisco de Virgílio
A mais límpida água doce
De tuas vertentes,
De tuas vertentes,
Apreciar isso tudo e muito mais,
Sem moderação,
Sem medo de ser feliz!
Quem me dera, nesse instante,
Sem pressa, caminhar pelos lajedos,
Sem pressa, caminhar pelos lajedos,
Nos Seixos e Gravatás
Contemplar a completa beleza
Que há nas águas barradas, represadas ali,
Que há nas águas barradas, represadas ali,
Que matam a sede do gado nos angicos,
Nos riachos do mel,
A fertilizar a terra que dá frutos
A fertilizar a terra que dá frutos
Nos campos e tabuleiros
Que trazem verde ao agreste
Fazendo a vida prevalecer resistente
Desde pássaros, preás, tejuaçus e calangos
Por entre cactos, xique-xiques,
Por entre cactos, xique-xiques,
Que poema mais lindo, mais fofo!
ResponderExcluirAmei de paixão sua poesia que fala das coisas da terra varzeana. Muito lindo fotos e palavras, tudo combina. Amei, muito mesmo! Que delícia ler o VNT e admirar o poeta João Maria, cada dia melhor com suas letras abençoadas. V/W!
Arnaldo Pereira.
Gostei do preá. Fantástico! Esse poeta é mesmo o cara! Te adoro,ó poeta lindo de viver.
ResponderExcluirCláudia
Mas que ideia boa essa de divulgar as coisas e trilhas da nossa Várzea para o mundo todo ver...Adorei! Muito boooommmm,mesmo!!!
ResponderExcluirMAGNÍFICO!
ResponderExcluirMAGNÍFICO MESMO.
BELÍSSIMO POEMA E FOTOS.
ADOREI.
JOSÉ