As quatro categorias de servidores estaduais que estão com as atividades paradas não receberam uma boa notícia na tarde desta quarta-feira.
O governo do estado, por meio de um ofício enviado à Assembleia Legislativa, informou que não tem condições de atender as reivindicações dos policiais civis - que estão em greve há 50 dias -, professores - mais de dois meses parados -, Uern e técnicos da Secretaria de Tributação.
A justificativa descrita no ofício, assinado pelo chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes e pelo secretário de Administração, Anselmo Carvalho, é de que o estado ultrapassou o limite total da despesa com pessoal, concedido ao Poder Executivo. Diante de tal posicionamento, os grevistas afirmaram que a paralisação continua por tempo indeterminado.
Insatisfeitos com a posição do Executivo estadual, os policiais civis saíram em passeata na tarde de ontem, partindo da sede do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol/RN), na Avenida Rio Branco até o Centro Administrativo. A ideia dos representantes da categoria é sensibilizar a população para que apoiem o movimento grevista e entendam a razão da paralisação.
“O governo descumpriu o acordo que foi feito com a Assembleia Legislativa, de implantar o Plano de Cargos e Salários da categoria, e por isso vamos protestar. Nossas negociações estão paradas e desde o dia primeiro de junho não nos reunimos com o governo”, disse o vice-presidente do Sinpol, Djair Oliveira.
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