O lavrador ara o solo
das mãos lança a semente
o sol aquece o vapor
que carrega a nuvem
cheia do céu,
a chuva cai de vez, tromba d'água,
o rio Joca se alarga na enchente,
inunda a vargem
espalha cheiro de terra molhada
encanto de sapos, caçotes e jias
alegria que se expande
pelas quatro bocas,
pelos quatro cantos,
apesar do suor e da mão calejada
labuta em renovar a peleja
que alimenta a esperança,
luz que banha de verde o sonho,
o leirão e o pé de feijão,
bem antes do meio-dia
a pino o sol se desabrocha
lavoura em flor de algodão,
sobe o som do afiar
das enxadas de ferro...
santa cantiga fecunda a terra
as árvores florescem,
os frutos crescem
em reverência ao chão
que se alastra em promessas
por um agreste verde.
das mãos lança a semente
o sol aquece o vapor
que carrega a nuvem
cheia do céu,
a chuva cai de vez, tromba d'água,
o rio Joca se alarga na enchente,
inunda a vargem
espalha cheiro de terra molhada
encanto de sapos, caçotes e jias
alegria que se expande
pelas quatro bocas,
pelos quatro cantos,
apesar do suor e da mão calejada
labuta em renovar a peleja
que alimenta a esperança,
luz que banha de verde o sonho,
o leirão e o pé de feijão,
bem antes do meio-dia
a pino o sol se desabrocha
lavoura em flor de algodão,
sobe o som do afiar
das enxadas de ferro...
santa cantiga fecunda a terra
as árvores florescem,
os frutos crescem
em reverência ao chão
que se alastra em promessas
por um agreste verde.
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