No dia 19 de dezembro de 2011 o cordel teve uma noite especial. Na sede da Academia de letras do Rio Grande do Norte, foi lançada a Academia de Literatura de Cordel Norte-rio-grandense. O anfitrião dos cordelistas foi o escritor e poeta Diógenes da Cunha Lima, que fez o discurso de abertura.
Quarenta cordelistas de todo estado foram empossados e imortalizados. No quadro, o poeta José Saldanha, falecido este ano, homenageado como patrono da cadeira de numero um. Ocupada pelo neto dele, o também poeta Thomas Saldanha.
Entre os homenageados, Manoel Justino de Araújo. O cordelista de 96 anos é considerado o mais velho do estado e agora ocupa a cadeira de numero 22. emocionado, ele diz que não esperava tal reconhecimento.
A nova geração também esteve presente. Marciano Medeiros, 38 anos é o mais jovem imortal da academia. Para ele, esta é mais uma maneira de manter o cordel cada vez mais vivo, entre a juventude. Marciano Medeiros nasceu em Santo Antônio/RN, aos 18 de setembro de 1973, porém sempre manteve vínculo com Serra de São Bento, cidade onde está presente toda a sua origem familiar. O escritor foi empossado na cadeira 31, cujo patrono é, Luiz Felipe Nerís.
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