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Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem |
Vanderlei Luxemburgo afirmou que a relação com Ronaldinho Gaúcho sempre foi profissional, considera desgastes com atletas o processo natural do futebol, mas mostrou mágoa com a diretoria. Segundo Luxemburgo, Patrícia Amorim tomou a decisão pelas pessoas que estavam ao seu lado e, por isso, não teve "autoridade de presidente". Ele comparou a sua saída do clube a de Zico, que deixou o Flamengo chateado com falta de respaldo da presidente em 2010.
"Às vezes tive de fechar os olhos para algum comportamento inadequado, pouco profissional. Em função das coisas do futebol e do objetivo que era a Libertadores, procurei relevar, entender aquilo pela meta. Todas as vezes que um atleta chegava fora do horário, sem condições de treinar, era tudo passado para a diretoria. Se esse elo faltou, esse respaldo, não é problema meu. Mas era passado mostrando que para frente poderia trazer problema".
"No ano passado eu consegui, cheguei ao objetivo. Este ano eu comuniquei que seria difícil eu conviver com as coisas do ano passado. Aí não seriam desgaste com dois, três, seria com 20, 30 que não aceitariam mais privilégios para um ou outro. Se a diretoria quer jogar os problemas para debaixo do tapete, não é problema meu. Venci dessa forma, com astros, mas sendo profissional. Seu direito termina quando começa o meu. Com todos os atletas que tive desgaste tive conquistas. Nenhum deles que puni profissionalmente virou pastor e não eu exacerbei meu comando. Então estou totalmente tranquilo, porque a minha etapa profssional do Flamengo e o projeto foram concluídos. Arrisquei a minha carreira ao assumir, faltavam 11 jogos, com o Flamengo perto da zona de rebaixamento. Só aceitei porque a Patrícia tinha o projeto e é o meu clube".
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