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SÉRIE: MEU CAÇUÁ VARZEANO, por João Maria Ludugero

PREZADOS LEITORES,

Com esta série, a partir de agora, pretendo tecer, resgatar e publicar aqui no VNT, alguns poemas, uns tantos versos a homenagear pessoas que trago na memória e no coração, instantes outros e lembranças que carrego dentro do meu "baú" – ou seja: este é mais um espaço para um exercício mnemônico compartilhado da minha vida varzeana.

Mas, em vez de chamá-lo de "baú", termo mais associado à guarda de objetos caros, raros e finos, prefiro denominá-lo caçuá, que me soa mais familiar, pois que me traz diversas recordações vividas na minha infância em Várzea, Cidade da Cultura – e, principalmente, porque combina mais com meus escritos, geralmente rústicos, pretensamente (ou desejosamente) vertidos da poesia que tanto a minha terra me inspira.

Diferentemente do baú, o caçuá é assim ambulante, carregado por gente simples, gente da gente. O conteúdo do caçuá é discernível pelas frestas do trançado – cipós que formam paredes quase diáfanas, revelando objetos que contam histórias, incitam sensações, reavivam memórias tão varzeanas... Meu caçuá vai trazer muito mais que emoção e saudades, a cada texto. Aguardem-me. Vamos trilhar juntos por caminhos só desbravados pelo coração!
Meu caloroso abraço,
João Maria Ludugero, Escritor e Poeta varzeano.
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João Maria Ludugero

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