Estou em minhas mãos,
Linha por lida,
A cada traço e anseios
A minha sina vai-me revelando:
Com versos devo andar por uma trilha;
A poesia deve ser a minha meta e meio.
Estou com os pés no destino, a partir
Do que escrevo, ao espalhar apoteoses,
Manifesto-me em verbo ávido aos ferozes
Olhos desse menino metido a poeta,
A cometer loucuras e outros devaneios.
Aliado às palavras latentes
Que tanto me apascentam
E não só me levam a seguir animado
Com o entretido brilho dos pulsares,
Mas me ajudam a tanger meu rebanho
A caminho das estrelas.
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