A escorrer em minhas veias,
Este advém da Poesia que escrevo
Que me faz alvorecer
Pela madrugada adentro,
Na noite em claro, de certo,
E na força que verte do sono,
Da lida que escavo, e crio,
O que me anima a carne.
De resto, eu tenho um coração
Que pulsa vermelho
A me horizontar
E me alavanca a voar, a voar
Mesmo com os pés no chão
Numa infinita chama pro interior.
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