Estudo publicado no jornal "Alcoholism: Clinical & Experimental
Research" mostra o impacto da dependência do álcool durante um longo
tempo. A pesquisa foi desenvolvida por cientistas alemães e levou 14
anos para ser feita. Segundo a pesquisa, o hábito de ingerir bebidas
alcoólicas mata mais rapidamente do que fumar. O estudo mostrou que os
alcoólicos morrem 20 anos mais cedo, em média, do que o resto da
população.
De acordo com John Ulrich, professor da Universidade de Medicina de Greifswald, os dados clínicos revelam uma maior proporção de mortes entre os indivíduos dependentes do álcool, quando comparados com outros da mesma idade, não dependentes.
Ulrich observou uma amostra aleatória para realizar a análise de 4,070 pessoas com idades entre 18 e 64 anos, dos quais 153 foram identificados como dependentes do álcool. Destes, 149, sendo 119 homens e 30 mulheres, foram acompanhados durante os 14 anos da pesquisa.
De acordo com o professor, "Foi Verificado que a idade média de morte entre os dependentes era de 60 para as mulheres e 58 para homens, sendo que ambos são cerca de 20 anos menor do que a idade média de morte entre a população em geral. Nenhuma dessas pessoas que foram a óbito tinha atingido a expectativa de vida". "Outro dado relevante foi que, mesmo participado de tratamento para a doença, não identificamos uma maior sobrevida, o que significa que não parece ter um efeito protetor suficiente contra a morte prematura".
De acordo com John Ulrich, professor da Universidade de Medicina de Greifswald, os dados clínicos revelam uma maior proporção de mortes entre os indivíduos dependentes do álcool, quando comparados com outros da mesma idade, não dependentes.
Ulrich observou uma amostra aleatória para realizar a análise de 4,070 pessoas com idades entre 18 e 64 anos, dos quais 153 foram identificados como dependentes do álcool. Destes, 149, sendo 119 homens e 30 mulheres, foram acompanhados durante os 14 anos da pesquisa.
De acordo com o professor, "Foi Verificado que a idade média de morte entre os dependentes era de 60 para as mulheres e 58 para homens, sendo que ambos são cerca de 20 anos menor do que a idade média de morte entre a população em geral. Nenhuma dessas pessoas que foram a óbito tinha atingido a expectativa de vida". "Outro dado relevante foi que, mesmo participado de tratamento para a doença, não identificamos uma maior sobrevida, o que significa que não parece ter um efeito protetor suficiente contra a morte prematura".
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