Jô sai emocionado para comemorar o gol polêmico da tarde, que decretou o título mineiro do Galo (Foto: Douglas Magno) |
Não sou eu aqui, nessas poucas linhas de raciocínio, que direi do que o Galo é capaz. Victor fez isso um punhado de vezes na Libertadores de 2013. Levir e seus meninos repetiram a dose na campanha vitoriosa da Copa do Brasil em 2014. E Jô seguiu a história de superações neste domingo, ao superar a barreira da Caldense e virar personagem principal de mais um título mineiro para a conta.
A taça tinha cara da Caldense, líder da primeira fase, única invicta do torneio e sem sofrer gols há dois meses. Mas tudo que tem a cara de um, também tem a cara do Atlético. Como se tirasse forças de onde ninguém tiraria. Como se transformasse a descrença em combustível. Como se falasse: "Aqui, e não importa onde, mando eu". E, de fato, manda, mesmo que de um jeito não tão legal de ser campeão.
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