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Foto: Emanuel Amaral/Tribuna do Norte |
O apenado Emerson Santos da Luz, 27 anos, vulgo “Índio”, que foi morto a golpes de arma branca há dois dias atrás numa ala do pavilhão 5, como é chamado o presídio que integra o Complexo Penal de Alcaçuz, em Nísia Floresta, espondia por roubo em São José do Mipibu e tráfico de drogas em Canguaretama, além de homicídio qualificado por ter participado, na noite de 18 de julho de 2006 do assassinato a tiros de José da Silva Soares, confundido como inimigo durante uma briga de gangues de Brasília Teimosa e Rocas. Ele cumpria 12,6 anos de prisão pelo crime de homicídio. “Índio” também respondia por porte ilegal de arma no Fórum Judiciário da Zona Norte de Natal. As informações foram publicadas em matéria na Tribuna do Norte.
De acordo com o diretor do presídio, Ivo Freire, não havia confirmação sobre a motivação da briga entre os presos, apesar de ter sido levantada a suspeita de que o homicídio do pavilhão 5 tivesse alguma relação com as mortes de quatro apenados, que ocorreram há três dias no presídio de Caraúbas, a 300 quilômetros de Natal, na região Oeste do Rio Grande do Norte, motivadas por disputa de facções criminosas.
A vítima foi morta pelo presidiário Arlindo de Lima Silva, 30 anos, apelidado de “Boneco”, depois de uma briga que começou durante o banho de sol.
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