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RN confirma primeiros casos de microcefalia associados ao Zika vírus

No VNT do G1 RN - 13/01/2016
Em pelo menos 4 casos foi confirmada a
associação da microcefalia com o Zika vírus
(Foto: Rede Globo)
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) confirmou nesta terça-feira (12) associação entre o Zika vírus com a microcefalia em quatro casos no Rio Grande do Norte. A confirmação foi possível através de um exame realizado pelo Centro de Prevenção e Controle (CDC) dos Estados Unidos.

Os quatro casos são relativos a dois abortos e dois recém-nascidos falecidos com poucas horas de vida. Todos os casos foram positivos para Zika vírus usando PCR, e as amostras do cérebro dos dois recém-nascidos submetidas à análise imunohistoquímica foram positivas. Ambos apresentavam microcefalia e outras malformações.

De acordo com a investigação clínico-epidemiológica feita pela UFRN, todas as gestantes apresentaram febre e exantema (manchas vermelhas) durante a gestação.

Em relação aos casos de aborto, as amostras foram testadas para toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e dengue, todas com resultados negativos.

“A investigação é resultado da cooperação internacional com o Centro de Prevenção e Controle (CDC) com o Ministério da Saúde”, informou a coordenadora da Coordenadoria de Promoção à Saúde da Sesap, Cláudia Frederico.

De acordo com a Sesap, o Rio Grande do Norte notificou, até o dia 7 de janeiro, 173 casos de microcefalia suspeitos de estarem relacionados ao Zika vírus.
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1 comments:

  1. Brasil tem mais de 3.500 casos suspeitos de microcefalia associada ao vírus Zika
    Quarta, 13 de janeiro de 2016.
    13012016_Zika_SaudeGovEm novo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, agora existem 3.530 casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus Zika em recém-nascidos. As notificações foram realizadas entre 22 de outubro de 2015 e 9 de janeiro. O boletim também traz a confirmação de que a morte de dois recém-nascidos e dois abortos de bebês com a malformação no Rio Grande do Norte foram em decorrência do vírus Zika. O ministério ainda investiga se a morte de outros 46 bebês com microcefalia na região Nordeste também tem relação com o Zika.

    As notificações da malformação estão distribuídas em 724 Municípios de 21 unidades da federação. O Estado de Pernambuco, primeiro a identificar aumento de microcefalia, continua com o maior número de casos suspeitos (1.236), o que representa 35% do total registrado em todo o país. Em seguida, estão Paraíba (569), Bahia (450), do Ceará (192), Rio Grande do Norte (181), de Sergipe (155), Alagoas (149), do Mato Grosso (129) e Rio de Janeiro (122).

    Transmitido pelo Aedes aegypti, o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas só teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre de 2015, era que sua evolução é benigna e que os sintomas são mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, transmitidas pelo mesmo mosquito.

    Microcefalia
    Porém, no dia 28 de novembro, o ministério confirmou que, quando gestantes são infectadas por esse vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma malformação irreversível do cérebro, que pode ser associada a danos mentais, visuais e auditivos.

    A microcefalia não é uma malformação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.

    Da Agência CNM, com informação da Agência Brasil

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