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| Gisele Bündchen é criticada por frase de Moro / Divulgação/Facebook |
Diante da situação caótica em que vive o país, Gisele Bündchen se pronunciou na tarde desta quinta-feira, dia 17, e foi criticada por alguns internautas após citar uma frase do juiz Sérgio Moro.
A übermodel, que mora nos Estados Unidos Unidos, compartilhou uma foto em que aparece com a bandeira do Brasil ao fundo e escreveu na legenda: "A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes.... Sérgio Moro #porumpaísmelhor #pelademocracia #medidascontracorrupção #mudabrasil #chegadecorrupção".
Logo após a postagem, alguns seguidores criticaram a postura da modelo. "Gigi, nem os juízes estão acima da lei", afirmou uma usuária. "Citando Sérgio Moro como se fosse Lincoln, que tristeza. O brasileiro é tão pequeno que sempre tem que personificar um heroi para sua salvação", emendou outro internauta. "Citar Moro pela democracia?! Perdeu a chance de ficar calada! Continue em defesa pelo meio ambiente que fica mais bonito! Te admiro, mas mandou muito mal nessa...", lamentou outra pessoa.
Em contrapartida, outros eleitores saíram em defesa de Bündchen. "Obrigado por ser mais patriota do que alguns que moram aqui. E mesmo com provas continuam dizendo que o Lula é inocente. Estão assassinando a pátria que um dia vai ser dos netos dos mesmos. Imagina a vergonha que esses netos vão sentir quando verem que os avós eram cúmplices do governo mais corrupto que o país já teve. Obrigado, Gisele Bündchen, o Brasil agradece pelo seu patriotismo", elogiou um fã.
"Isso mesmo Gisele. Também tenho esperança por um pais melhor, um pais onde a Justiça ainda pode prevalecer. Isso tudo serve de lição a todos os corruptos. Nada fica escondido por muito tempo", comentou outro seguidor.
Um dia depois do juiz Sérgio Moro divulgar gravações telefônicas que mostram conversas entre Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o ex-presidente tomou posse como ministro-chefe da Casa Civil. No entanto, a decisão foi suspensa pouco tempo depois pelo juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da Seção Judiciária Federal do Distrito Federal, que decidiu atender uma ação em caráter liminar.
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