No VNT da VEJA - 02 OUT 2019
A cada cinco dias, Marcos Evangelista de Morais, o Cafu, vai sozinho ao cemitério e deposita flores no túmulo de Danilo, que morreu aos 30 anos, enquanto disputava uma pelada com o pai no campo que fica dentro do condomínio onde mora a família, em Alphaville, nos arredores de São Paulo. “Não sei como descrever a sensação de jogar terra sobre o caixão de um filho”, diz Cafu, ao falar pela primeira vez publicamente sobre a fatalidade, ocorrida no dia 4 de setembro.
Cafu fala pela primeira vez sobre a morte de filho - Foto: Reprodução/Vídeo |
A cada cinco dias, Marcos Evangelista de Morais, o Cafu, vai sozinho ao cemitério e deposita flores no túmulo de Danilo, que morreu aos 30 anos, enquanto disputava uma pelada com o pai no campo que fica dentro do condomínio onde mora a família, em Alphaville, nos arredores de São Paulo. “Não sei como descrever a sensação de jogar terra sobre o caixão de um filho”, diz Cafu, ao falar pela primeira vez publicamente sobre a fatalidade, ocorrida no dia 4 de setembro.
O ex-jogador tentou socorrer Danilo, carregou-o no colo até o carro e saiu em disparada rumo ao hospital. As tentativas dos médicos para reanimar o paciente revelaram-se infrutíferas. Danilo sofria de aterosclerose coronária (entupimento dos vasos do coração). O rapaz era o mais velho dos três filhos do ex-capitão da seleção brasileira (casado há 35 anos com Regina Feliciano, Cafu tem também Wellington, 29, e Michelle, 27).
O ex-jogador, de 49 anos, recebeu VEJA em duas ocasiões em sua casa para falar sobre essa perda enorme.
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