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Escritor varzeano anuncia em poema que irá lançar livro sobre Várzea

CARO LEITOR VARZEANO
Autor: Ludugero, 30.01.2009.

Vale salientar que a leitura de um livro em que está contido um manancial poético de boa qualidade ultrapassa os limites da sensibilidade para invadir os esconsos lugares onde se agitam os mais profundos sentimentos do espírito humano.

É, indubitavelmente, esta a sensação que prende o leitor quando mergulha na vastidão mágica da poesia. Através da poesia, dos textos poéticos, o escritor desfralda pois seu imaginário com maestria de estilo em verbo/verso de ritmo perene, revelando-se, destarte, um vigilante da poesia, das letras, das palavras, demonstrando ao leitor, além da força do seu talento, sobremaneira a profundidade de sua inspiração ao trabalhar essas palavras, dando-lhes vida, ânimo e signo.


O poeta na sua salutar ambição de bem emaranhar as palavras liquida com possíveis olhares esquivos e/ou gestos pessimistas, desmorona qualquer sentimento de impaciência para com uma arquitetura poética ímpar, fazendo-se surgir qual fênix e se alteia em um mundo incrédulo, de certa forma - talvez por isto mesmo - mergulhado em esterilismos que só adoentam a pessoa e a sociedade que a gesta enquanto ser social. O poeta é mesmo um formador de opiniões, um artista da palavra, um bom empreendedor de letras e orações coordenadas para amoldar sentimentos e reivindicar outros, ao bom entendedor ou aprendiz de uma boa leitura.


'Memórias de um menino varzeano' contribui assim com sua retórica poética para converter as cicatrizes do mundo contemporâneo varzeano em perspectivas luminosas e impulsos existenciais assemelhados a canções de amor e de contentamento, voltados para o presente e futuro, sem esquecer do passado.
Logo, poemas são sementes; sementes de paixão, de sonhos, de utopias, de alumbramentos. O escritor varzeano Ludugero é assim um homem da palavra, um emancipador de palavras e formador de opiniões, um moldador de novas mentes.


Acredite. Leia o escritor Ludugero e verá que o mesmo planta estas sementes purificadoras em 'Memórias de um menino varzeano'. Sua obra parte de situações muito próximas da realidade, do real dia-a-dia da sua gente varzeana, realidade bendita em que vivemos e até penamos e onde as pessoas têm tão pouco tempo para deleitar-se com a poesia, linguagem do belo e do maravilhoso que Deus legou aos mortais, transformando-os, digamos em semideuses, os poetas.

Portanto, nunca é demais asseverar, que gente assim, bafejada pela divindade, que escreve sua poesia mostrando com consciência e realidade de ser um homem da palavra, um escritor que retrata sentimentos, neste vasto mundo de Deus onde um dos poucos bens da humanidade ainda é a Poesia, é um ser humano digno de ficar na memória e deixar sua história registrada para sempre.

'Memórias de um menino varzeano' não deixa de ser bênção poética 'urbi et orbe', um mundo de falas abrangentes, de imagens estimulantes que encadeiam sons e signos poéticos a despejarem marés de significantes na mensagem que o leitor recolhe na placidez de sua emoção. Aguarde essa obra. Leia, desde logo, os artigos do autor que ora lhes escreve, nesse conceituado site/Blog do Beto Bello. O livro em epígrafe se trata de um livro sereno e emotivo, porque combina belamente a lucidez com a emoção.
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Beto Bello

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