O ETERNO SENTIDO
Autor: Ludugero, 12/03/2009.
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Autor: Ludugero, 12/03/2009.
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A janela se abriu
noutras janelas, sobrepostas
O vento entrou pela janela
O tempo passou
e ela não viu
Ela buscava o tempo
e o tempo ruiu
E assim, de repente, ela não viu
que o tempo não é o que se busca.
Mas sim o que se sente:
o sentido e o porvir.
O significado. O posto.
E que o para sempre
não se consegue assim,
não se contém no ater.
É o que permanece.
Que o eterno
não é o que se quer.
Mas, sim de onde ele partiu.
É o que fica.
noutras janelas, sobrepostas
O vento entrou pela janela
O tempo passou
e ela não viu
Ela buscava o tempo
e o tempo ruiu
E assim, de repente, ela não viu
que o tempo não é o que se busca.
Mas sim o que se sente:
o sentido e o porvir.
O significado. O posto.
E que o para sempre
não se consegue assim,
não se contém no ater.
É o que permanece.
Que o eterno
não é o que se quer.
Mas, sim de onde ele partiu.
É o que fica.
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