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POEMA DA ENQUETE: JÁ FOI ESCOLHIDA A GATA VARZEANA DO ANO! E A VENCEDORA É...



POEMA DA ENQUETE: JÁ FOI ESCOLHIDA A GATA VARZEANA DO ANO!
E A VENCEDORA É...
Autor: João Maria Ludugero.

Eu mereço, eu careço, eu necessito,
Não esmoreço, sob o Vapor vital amanheço,
Eu caminho lado a lado com a boniteza
Eu limpo a vista, não estou sozinho nessa
Eu quero estar perto da dona da doçura
Eu quero cuidar de agora em diante
De viver cada detalhe e o prumo
Eu quero a limpidez da correnteza
De perceber quem Deus fez assim
Tão bonita numa forma varzeana,
Aos moldes da dona dos olhos
Do belo que agora vejo, precisamente.

Eu tenho necessidade de você,
Minha gata, doce Rapunzel, eu reflito
Princesa ou rainha, pouco importa,
Nessa enquete de momento, participo,
Necessito dar imediata opinião!

Então, desde logo, voto, em todas!
Como esconder minha preferência,
Se sou testemunha ocular, com orgulho,
da tua beleza, de fato, tua pele tão fascinante,
Seja pela bendita retina, oh, menina-moça!
Seja pela íris do meu olhar afoito de cavalheiro?

Eu vislumbro todas as cores, ao ensejo,
Eu contemplo o arco em flor na tua testa,
Uma vez que tua trança perfeita no cabelo
Há muito já me fez a cabeça!

Prazeroso, de cabeça erguida, extasio-me.
Atiro-me feito náufrago, atento, lúcido
Sujeito-me, entro de cabeça, me jogo
A suplicar boca-a-boca o teu beijo, louco,
Numa operação de salvação,
Ou de perder a cabeça, sem medo!

Menina nativa, mulher varzeana,
Dona do meu sonho acordado...
Assim eu sonho, de verdade, anoiteço,
E ainda canto, entoo uma canção
Que fala de amor e de admiração,
Que não cabe em esquadros nem molduras
Nesse poema, pois me faltam adjetivos.

Assim eu me inspiro, não me expiro,
Eu viro e reviro a cabeça, não me azucrino,
E nessas coisas eu tenho prazer de viver, à beça,
Meu bem-me-quer, não mal-me-queiras!
Mesmo que em algumas vezes seja sem querer,
Sempre-viva, faça-me intensamente, a seu tempo,
Valer a pena viver a vida, sem esse negócio
De querer ser insosso, morno ou até insípido.

Feliz do meu olhar que pode ver você,
Assim de tamanha beleza, e acreditar
Todos os dias, mês a mês, ano a ano,
Nesse prisma de toda cor, sob a luz do sol,
Prezada menina-gata-de-endoidecer,
Dona desses versos cristalinos,
Que ora se revelam tão simples, tão belos
Só por causa de você,
Menina-mulher-varzeana!
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Beto Bello

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