O autor da ação, promotor de Justiça André Mauro Lacerda, alegou que as barracas estariam ocupando a praia do Madeiro ilegalmente por se tratar de área considerada de preservação permanente e de uso comum, não sendo permitidas ocupação ou edificações no local.
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A retirada dos comerciantes foi avisada na última segunda-feira (22), quando a Justiça deu prazo de 48 horas para a desocupação do local. No entanto, quase 30 funcionários e proprietários das barracas ainda estavam no local nesta manhã.
Apesar do desespero dos comerciantes, não há resistência e a ação transcorre de maneira tranquila, sem violência de nenhuma das partes.
Além da retirada das barracas na praia do Madeiro, outras ações semelhantes já foram efetuadas na praia do Amor, em Pipa, Pirangi e Camurupim.
Da TN
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