MEMÓRIAS DA NOSSA VÁRZEA:
TEMPO DE PAVÕES
Autor: João Maria Ludugero
Do alpendre lá da casa do Vapor
Avistava-se o milharal e o açude.
Ali a natureza regava
Verdes campos de sisal
E reverdecia a vida
Que escorria para a Várzea
A compor bela vista
Na outra margem do rio.
E a gente se contentava
Com a beleza daquele lugar,
Com seus gansos e pavões.
Tudo era lindo e cheirava bem.
O vento trazia aromas e penas
De pássaros, cantos e cantares
De longe e perto, sempre
De esperanças renovadas
Curtindo o cheiro da terra.
E o jardim era repleto
De cravos, capim-limão
E flores de laranjeira
A enfeitar nosso chão,
A perfumar nossa alma
Dando bons ares ao Varzeão!
LINDÍSSSSSSSIMO!!!!!SEM PALAVRAS!
ResponderExcluirABRAÇÃO,
CLÁUDIA
ADOREI. ADOREI. ADOREI!
ResponderExcluirBJS MIL.
TÉRCIA
Sua poesia é tudo de bom!!!
ResponderExcluirMaravilha, mesmo. Adoro esse VNT! Cada dia cada vez melhor... Valeu!
Abraços,
José
QUE BELEZURA, LINDA POESIA COM ESTA MAGNÍFICA PENA DE PAVÃO A ILUSTRÁ-LA! ABS, Leila
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