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VÁRZEA: NATUREZA VIVA











Autor: João Maria Ludugero

Minha verde seara varzeana,
Deixa-me percorrer teu vale fértil,
Adentrar no teu interior primaveril,
Até ficar zonzo, de fato,
Parecendo haver exagerado 
No licor de jenipapo

Deixa-me percorrer 
Teus quintais, tuas veredas
E os canteiros do teu corpo-aquarela,
Que mais se assemelha
A um pomar de árvores em flor
Tal qual um jardim prestes a frutificar, 
 Multicolorido, meu perfeito jardim

E eu, filho da terra, colhendo
As flores e os frutos advindos
Dentro do sagrado bem-querer
Que me perfumam o olhar
A maravilhar a gente 
De natureza viva

E, por derradeiro,
Ainda colho esperanças novas,
Repletas dos mais variados sabores
De frutos: cajás, jabuticabas, cajus,
Umbus, tamarindos, pitangas,
Mangas, pitombas, gravatás
E tantos outros mais...
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João Maria Ludugero

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3 comments:

  1. Poema de rara beleza! Lindo, lindo!
    abs, Leila

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  2. Muito lindo,mesmo seu poema.
    Adorei,
    PC

    ResponderExcluir
  3. Beleza, beleza!
    Muito legal seu poema.
    Abs,
    Ana

    ResponderExcluir

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