Autor: João Maria Ludugero
Não vejo a hora
De cair nos teus braços
Acender sóis em tua madrugada,
Alvorescer com o canto dos passarinhos,
Acordar e continuar sonhando.
Porque bastante me apetece
Guardar tuas cantigas,
Tingir de certas cores
Tua paisagem reverdecida
Teus juazeiros espalhados
Ao longo dos agrestes caminhos.
Gosto de me levar
Pelas águas calmas
Pelas águas calmas
Do salobro rio Joca,
Matar minha sede,
Lavar-me de corpo inteiro
Matar minha sede,
Lavar-me de corpo inteiro
Em tuas vertentes cacimbas,
Colher flores do mato,
Só pra enfeitar o altar-mor sagrado
Que ergo toda vez
Em que piso nesse chão
Em que piso nesse chão
Abençoado pelo apóstolo Simão Pedro.
E tudo parece tão simples, rústico,
Mas é imensamente lindo!
João maria seja bem vindo a sua terra natal estamos ansiosos com sua chegada a várzea, vc só nos traz felicidades pela pessoa que vc é abraços e fique com DEUS.seu amigo Rosinaldo.
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