Duas emendas propostas pela oposição fixavam piso salarial em R$ 560 e R$ 600
No VNT direto do R7
(foto: CNM) |
Após aprovar o projeto de lei que eleva o salário mínimo a R$ 545, o Senado rejeitou as duas emendas que propunham valores maiores para o reajuste. A sessão que discute o novo piso teve início às 16h desta quarta-feira (23) e já leva mais de seis horas.
A primeira emenda a ser analisada, que fixava o salário em R$ 600 e foi proposta pelo PSDB, foi rejeitada por 55 votos contrários. Outros 17 parlamentares foram favoráveis a ela. As abstenções foram cinco.
A outra, que propunha R$ 560 e foi protocolada pelo DEM, caiu com 54 votos contrários. Um total de 19 senadores votou por sua aprovação e quatro se abstiveram.
Desta forma, mantém-se o mínimo de R$ 545, aprovado na proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, votada e aprovada anteriormente. De acordo com o Executivo, o reajuste beneficiará um total de 47,7 milhões de pessoas. O aumento de R$ 5 - desde janeiro, o valor pago é de R$ 540 - causará um impacto de R$ 1,36 bilhão às contas públicas.
O cálculo leva em conta gastos com aposentadorias, pensões, benefícios de assistência social e outros associados ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A ideia do governo é sancionar o projeto para que o novo valor passe a ser pago já no dia 1º de março, próxima terça-feira.
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