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MINHA VÁRZEA, MEU VALE FÉRTIL

Autor: João Maria Ludugero

Ó minha Várzea amada,
Onde te achas incrustada,
Às margens do rio Joca
Nos encanta a natureza
Com seu agreste verde
Sob os ares do Vapor 
Com teus arados, tuas roças,
És caminho de beleza.
És plantação de algodão,
De favas, batata-doce e feijão,
És lavoura, bonita que só vendo,
De milho, jerimum e macaxeira.
Ó minha Várzea, minha terra sem igual,
És Vapor de Seu Zuquinha,
És milho e mandioca dando farinhas,
És balaios e caçuás de verdes espigas, 
És prensa e manipueiras.
És café com tapiocas, grudes e
Beijus de coco na palha da bananeira.
Vejo-te, ó meu velho Vapor na Várzea,
Em pensamento, e me evolo
Na vida que outrora tinhas.
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João Maria Ludugero

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