pisei em terra molhada
no sangradouro do Calango.
Conheci de perto seus longes,
suas lagoas compridas, seus lajedos.
Comi gravatá, cajá-manga,
manga, pitanga, mangaba,
jatobá, pitomba e jenipapo,
além de outros frutos
espalhados pelo Itapacurá,
pelas trilhas agrestes da minha Várzea,
aonde corríamos sem medo,
serelepes, eu e outro magote
de cabras da peste.
a gente fugia só pra tomar banho de rio
com os amigos, ou sozinho,
bem ali na cachoeira dos Damas,
bem na enchente do rio, de boia
usando câmaras-de-ar de pneu
desde a travessia
do riacho da Cruz
até o rio de Nozinho!
no sangradouro do Calango.
Conheci de perto seus longes,
suas lagoas compridas, seus lajedos.
Comi gravatá, cajá-manga,
manga, pitanga, mangaba,
jatobá, pitomba e jenipapo,
além de outros frutos
espalhados pelo Itapacurá,
pelas trilhas agrestes da minha Várzea,
aonde corríamos sem medo,
serelepes, eu e outro magote
de cabras da peste.
a gente fugia só pra tomar banho de rio
com os amigos, ou sozinho,
bem ali na cachoeira dos Damas,
bem na enchente do rio, de boia
usando câmaras-de-ar de pneu
desde a travessia
do riacho da Cruz
até o rio de Nozinho!
Boa Noite amigo! Em agradecimento a sua parceria em divulgar nosso blog, fizemos uma merecida homenagem para vc no Canguaretama em Chamas.
ResponderExcluir