
Gosto de calanguear
Na moenda das horas,
Andar pelas trilhas dos Seixos,
Deixando as estradinhas
Dos ariscos me levar a fontes
A riachos do mel
De água doce
Com jeito de mato
A amansar meu gado bravo,
Enveredar-me
Itapacurá a dentro,
Tendo o prazer
De pisar nesse chão
Que faz um bem danado
Ao coração, de fato,
Que se contenta inteiro, sustentável,
Ao sentir o cheiro da terra
Da flor/essência
Que se levanta evolado ao Vapor
Até das folhas secas
Debaixo de um cajueiro
Carregadinho de flor!
magnifico, parabéns por ser um poeta tão explendido
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