Deixei contigo o meu amor...
E em meu peito, não vazio,
pulsa um coração atento
E em meu peito, não vazio,
pulsa um coração atento
Sob cantiga de açúcar
no meio da tarde amena,
no meio da tarde amena,
Onde vejo botões em flor
a se abrirem nos teus vales,
a se abrirem nos teus vales,
A vestir teus campos de cores ao Vapor,
E o sol todo laranja querendo se deitar
ardendo de paixão no açude do Calango,
ardendo de paixão no açude do Calango,
E a flor silvestre do Maracujá a se emaranhar
No fascinante colo do agreste verde.
Insisto em trazer comigo esse amor
Que me dá brilho ao olhar,
Ao brincar perdido nas lembranças
De outrora que não se dissipam,
Apesar da lonjura e do tempo
Em que só tu me consegues guiar,
Minha Várzea amada!
Só me basta recordar do teu sorriso franco
Para me sentir assim maravilhado, ao arrebol,
Como se meu coração fizesse festa de contente,
Como se estivesse a jogar bola ali
no estádio João Aureliano de Lima, "O Limão",
Ou mesmo lá na tua Vargem,
no estádio João Aureliano de Lima, "O Limão",
Ou mesmo lá na tua Vargem,
Sem me preocupar com mais nada
nem com a hora de voltar pra casa,
nem com a hora de voltar pra casa,
Sem esquentar a cabeça com a vida,
Uma vez que não precisava sair gol.
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