Depois de muitos sóis,
Sei dos meus valores
De homem de chuva.
Sem aquelas acirradas estratégias,
Sem pensar nos extratos de bancos
Nem acumular preocupações com a bolsa.
Que venham cúmulos atemporais.
Não tenho medo de cirros,
Nem de estratos ou nimbos,
Que venham as nuvens carregadas
Que uivem os ventos,
Que venha a chuva.
Tudo a seu tempo,
Pois careço lavar o rosto
E trazer ao meu peito nu
Esse gosto de azul
Que cai do céu no meu corpo,
Vai-e-vem direto inundar
Minha alma
Minha alma
De azul.
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