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O HOMEM DA CHUVA, por João Maria Ludugero

Depois de muitos sóis,
Sei dos meus valores
De homem de chuva. 
Sem aquelas acirradas estratégias, 
Sem pensar nos extratos de bancos 
Nem acumular preocupações com a bolsa. 
Que venham cúmulos atemporais. 
Não tenho medo de cirros, 
Nem de estratos ou nimbos,
Que venham as nuvens carregadas
Que uivem os ventos,
Que venha a chuva.
Tudo a seu tempo,
Pois careço lavar o rosto
E trazer ao meu peito nu
Esse gosto de azul
Que cai do céu no meu corpo,
Vai-e-vem direto inundar 
Minha alma 
De azul.
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João Maria Ludugero

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