Do VNT
E a nossa amada Várzea,
Cidade da Cultura,
Continua ali, singela,
Cidade da Cultura,
Continua ali, singela,
Serena, à espera de colher o dia.
Altivas, duas palmeiras esvoaçam
Suas folhas verdejantes
A acenar o fim da tarde,
Como que a contemplar São Pedro
Sempre de sentinela a olhar por nós
No topo da igreja azul.
Minha Várzea,
Meu lugar abençoado,
Repleto de memórias
De outrora, de ontem,
De esperanças renovadas
De hoje-agora-já!
De hoje-agora-já!
De uma gente cheia de graças,
De crenças e crianças
De crenças e crianças
A brincar de viver sob o carrossel
Do presente dos amores porvir.
Várzea, nunca te esqueço:
Meu coração nunca se perde,
Nem fica sozinho,
De certo estando contigo, minha bela,
É sempre uma casa acesa aberta,
Uma chama viva no meu peito
De poeta assim tão varzeano!
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