Para salvar o rebanho, pequenos produtores rurais estão ‘tirando’
macambira e palma para alimentar o rebanho bovino, o que é considerado
ilegal pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA).
Este é o quadro da grande maioria dos agricultores da região sul do município de Apodi, que tem 34 mil habitantes, sendo que pelo menos 50% sobrevive na zona rural. Para poder tirar o alimento, eles precisariam ter uma licença do IDEMA, que tem um custo.
O agricultor aposentado Cormo Duarte de Oliveira, de 65 anos, casado e pai de cinco filhos vive este drama. “A luta começa cedo atrás de água e em seguida é se viver como pode para consegui alimentar a vaca e o bezerro”, Damião, como é conhecido na comunidade de Alto da Boa Vista, distante mais ou menos 15 km da área urbana de Apodi.
A água para consumo humano é distribuído na comunidade pela Prefeitura de Apodi, através de carro pipa. O gado bebe água de um poço, que produz água salobra. “Já tá faltando feijão, arroz e principalmente milho, que este ano não vingou nenhuma espiga”, diz Damião.
Damião disse que o quadro tente a ser desesperador nos próximos dois meses. Acredita que será preciso vender as cabeças de gado que tem. “O problema é que só querem pagar R$ 2 reais por quilo bruto e mesmo assim os ‘ricos’ não querem comprar”, reclama Damião.
Este é o quadro da grande maioria dos agricultores da região sul do município de Apodi, que tem 34 mil habitantes, sendo que pelo menos 50% sobrevive na zona rural. Para poder tirar o alimento, eles precisariam ter uma licença do IDEMA, que tem um custo.
O agricultor aposentado Cormo Duarte de Oliveira, de 65 anos, casado e pai de cinco filhos vive este drama. “A luta começa cedo atrás de água e em seguida é se viver como pode para consegui alimentar a vaca e o bezerro”, Damião, como é conhecido na comunidade de Alto da Boa Vista, distante mais ou menos 15 km da área urbana de Apodi.
A água para consumo humano é distribuído na comunidade pela Prefeitura de Apodi, através de carro pipa. O gado bebe água de um poço, que produz água salobra. “Já tá faltando feijão, arroz e principalmente milho, que este ano não vingou nenhuma espiga”, diz Damião.
Damião disse que o quadro tente a ser desesperador nos próximos dois meses. Acredita que será preciso vender as cabeças de gado que tem. “O problema é que só querem pagar R$ 2 reais por quilo bruto e mesmo assim os ‘ricos’ não querem comprar”, reclama Damião.
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