E ali no riacho do Mel,
o galo canta
cocoricó!!!
O galo espanta o breu
atiçado pela estrela D'alva
e sob o feitiço da lua
que clareia o rio Joca
que atravessa o coqueiral,
antes do nascer do sol.
E assim a lida recomeça
sob os acordes
sob os alardes
de sua potente garganta.
E mais um dia amanhece,
Vapor e Nova Esperança.
Canta o galo
pelos Ariscos a dentro,
enquanto a vida
arregaça as mangas.
O galo canta
pelos Seixos a fora,
o galo abre o gargalo em alaridos
e toda Várzea se levanta!
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