O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed) solicitou a
interdição total do hospital Walfredo Gurgel aos Conselhos Regionais
ligados à saúde no estado. A decisão foi tomada durante reunião
realizada nesta quarta-feira (30) com outros conselhos e sindicatos de
odotonlogia, medicina e enfermagem.
De acordo com o presidente do Sinmed, Geraldo Ferreira, esta providência foi tomada após a pressão de médicos de conselhos de medicina de outros estados que estiveram em Natal na semana passada para o Congresso Nacional de Medicina e ao visitarem as instalações do Walfredo Gurgel, opinaram que o hospital é o pior do Brasil em urgência e emergência.
Segundo o Sinmed, diante da crise da saúde no Rio Grande do Norte – falta de leitos na UTI, falta de medicamentos nas farmácias dos hospitais e tratamento desumanizado aos pacientes – os médicos do RN encontram-se há quase 40 dias em greve. Da mesma forma, os odontologistas e, há 60 dias, os trabalhadores da saúde também estão com suas atividades paralisadas.
O Sindicato também informou que fará visitas sistemáticas nos hospitais para proteger os profissionais da saúde e a população que recorre aos serviços das unidades públicas de saúde.
O presidente do Sinmed falou ainda que o sindicato mostrará a justiça que os serviços de emergência e urgência estão mantidos e que a greve é “um grito de socorro dos profissionais da saúde contra a precária situação de trabalho e um brado da população que se vê desassistida pelo governo. Governo este que não cumpre seus deveres com a saúde pública do estado”.
De acordo com o presidente do Sinmed, Geraldo Ferreira, esta providência foi tomada após a pressão de médicos de conselhos de medicina de outros estados que estiveram em Natal na semana passada para o Congresso Nacional de Medicina e ao visitarem as instalações do Walfredo Gurgel, opinaram que o hospital é o pior do Brasil em urgência e emergência.
Segundo o Sinmed, diante da crise da saúde no Rio Grande do Norte – falta de leitos na UTI, falta de medicamentos nas farmácias dos hospitais e tratamento desumanizado aos pacientes – os médicos do RN encontram-se há quase 40 dias em greve. Da mesma forma, os odontologistas e, há 60 dias, os trabalhadores da saúde também estão com suas atividades paralisadas.
O Sindicato também informou que fará visitas sistemáticas nos hospitais para proteger os profissionais da saúde e a população que recorre aos serviços das unidades públicas de saúde.
O presidente do Sinmed falou ainda que o sindicato mostrará a justiça que os serviços de emergência e urgência estão mantidos e que a greve é “um grito de socorro dos profissionais da saúde contra a precária situação de trabalho e um brado da população que se vê desassistida pelo governo. Governo este que não cumpre seus deveres com a saúde pública do estado”.
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