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VARZEANIDADE, por João Maria Ludugero


Os versos que faço a Várzea
São letras cheias de vida,
Gotas de contentamento,
Que jorram d’uma cacimba, 
Que atende por pensamento. 
Cada verso que germina 
Me transporta lá pra terra 
Que a minha estrofe ilumina 
Dando luz ao argumento. 
São feitos assim de jeito 
A descambar pra saudade, 
A marejar meus olhos d'água 
Se derramando no peito... 
Não me canso de dizer: 
Eu te amo, 
Minha Várzea!
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João Maria Ludugero

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