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A reportagem do G1 procurou os responsáveis pelo
Departamento de Estradas e Rodagens (DER) no Rio Grande do Norte, mas
não conseguiu contato. Também não foi possível falar com o representante
do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
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No RN, 4.476 quilômetros da extensão pavimentada do estado foram
analisadas pelo órgão. Para chegar ao resultado, a CNT avaliou as três
características principais das rodovias: pavimento, sinalização e
geometria. A Confederação classificou 32,4% do total das rodovias do Rio
Grande do Norte como boa. As consideradas de ótima qualidade somaram
7,1%.
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As estradas estaduais do RN são as que apresentam os piores índices.
Nenhuma das RNs obteve classificação acima de regular em nenhuma dos
quesitos analisados (pavimento, sinalização, geometria e estado geral).
As BRs apresentam melhor qualidade, segundo a pesquisa. Somente as BRs
304 e 406 foram analisadas como ruins, e em apenas um dos pontos
analisados, a geometria. As demais obtiveram avaliação regular, boa ou
ótima.
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A análise também mostra que 90,1% das estradas do Rio Grande do Norte,
totalizando 1.590 quilômetros, são pistas simples de mão dupla. O total
de pistas desgastadas é de 57,8%, ou 1.019 quilômetros. Ainda segundo a
pesquisa da CNT, 37,5% das rodovias do estado estão "totalmente
perfeitas" com relação ao desgaste, o que representa 662 quilômetros.
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Sobre a sinalização, a Confederação diz que 62,9% das placas têm mato
as encobrindo. No entanto, o estudo classificou a maiorias das
sinalizações, 63,2%, como "totalmente legíveis".
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