A quantidade de mortes provocadas pelo HIV no mundo caiu pelo quinto ano
consecutivo em 2011, anunciou nesta terça-feira (20) o Programa
Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids (Unaids) em seu relatório
anual de 2012.
Em 2011, 1,7 milhão de pessoas morreram em decorrência da Aids, o que
representa 5,6% a menos que no ano anterior, e 24% a menos que em 2005,
segundo o levantamento.
No entanto, a quantidade de pessoas infectadas registrou um leve
aumento, com 34 milhões de pessoas em 2011, contra 33,5 milhões em 2010,
afirmou o Unaids. A África Subsaariana é a região mais afetada, com
quase 1 em cada 20 adultos infectados, aproximadamente 25 vezes a taxa
da Ásia. No Sul, no Leste e no Sudeste da Ásia, há quase 5 milhões de
pessoas com o HIV.
Os números levaram o programa a concluir que eliminar a doença
incurável é "totalmente viável". "Embora a Aids continue a ser um dos
mais sérios desafios à saúde, a solidariedade mundial na resposta à Aids
na última década continua a gerar ganhos extraordinários na saúde", diz
o relatório.
Segundo o documento, isso ocorreu graças ao "sucesso histórico" na
promoção de programas em escala junto com a emergência de novas
combinações de remédios para evitar que pessoas sejam infectadas e que
morram da doença.
Cerca de 8 milhões de pessoas estavam sendo tratadas com drogas para a
Aids no fim de 2011, um aumento de 20 vezes desde 2003. A meta da ONU é
elevar esse número para 15 milhões até 2015.
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