O Ministério Público Eleitoral no Rio Grande do Norte entrou com um
recurso contra expedição do diploma de dois deputados eleitos do Rio
Grande do Norte: Tomba Farias (PSB) e Disson Lisboa (PSD). Sobre ambos
pesa condenações em órgão colegiado proferida após a diplomação. Ou
seja, com as condenações, os dois deputados estão com os direitos
políticos suspensos e, portanto, não poderiam assumir o mandato.
No caso do deputado Tomba Faria, o procurador regional eleitoral
Gilberto Barroso argumentou, no recurso que tramita no Tribunal Superior
Eleitoral, que o político foi condenado por improbidade administrativa
em decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
Já o recurso contra a diplomação de Disson Lisboa foi assinado pela
procuradora regional eleitoral substituta Cibele Benevides, que destacou
o fato do parlamentar do PSD ter sido condenado pelo Tribunal de
Justiça, por crime de improbidade administrativa.
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