A Comissão Atlética de Nevada suspendeu temporariamente Anderson Silva
até a próxima reunião da entidade, que está prevista para março - a data
ainda não foi definida. O lutador brasileiro foi flagrado no exame
antidoping para a luta com o norte-americano Nick Diaz, no dia 31 de
janeiro.
Anderson foi flagrado pelo uso de dois esteroides anabolizantes
(drostanolona e androsterona) em exame de sangue surpresa realizado em 9
de janeiro. E a situação do lutador ficou ainda mais complicada na
noite de terça-feira, quando foi anunciado que, além de drostanolona e
androsterona, mais uma substância proibida (benzodiazepina, que inibe a
ansiedade) foi detectada no exame de urina do dia da luta.
Os casos de doping de lutadores do UFC, como Anderson Silva, Nick Diaz, Jon Jones, Hector Lombard e Ashlee Evan-Smith, tiveram grande repercussão nas últimas semanas. Para não permitir que a modalidade seja “manchada”, os chefes da maior organização de MMA no mundo anunciaram novas medidas para evitar o uso de substâncias proibidas no esporte.
Em entrevista coletiva concedida ontem, em Las Vegas, o presidente do UFC, Dana White, e Lorenzo Fertitta, dono da Zuffa, empresa que administra o evento, revelaram que o UFC fará pelo menos três testes anuais em todos os atletas contratados pela marca.
A USADA (United States Anti-Doping Agency) será a parceira do UFC no projeto de diminuir os resultados positivos nos exames antidoping. A ação ainda acontecerá ao mesmo tempo dos testes realizados pelas comissões atléticas.
“Estamos cada vez mais engajados para impedir o uso de substâncias proibidas que constantemente ameaçam o nosso esporte. Em testes antidoping recentes atletas foram flagrados usando essas substâncias e isso nos fez ver que precisamos melhorar a nossa política de controle. O UFC não é mais imune a esses procedimentos ilegais, e temos que agir fortemente para proteger a integridade física e a saúde dos nossos atletas”, disse Lorenzo, que avisou que o investimento será alto na realização dos exames e, que a partir da agora, o UFC vai brigar por penas mais duras contra os lutares pegos por doping.
Com o caso de doping, Anderson não recebeu a bolsa de US$ 800 mil (R$ 2,2 milhões) e mais o bônus de US$ 200 mil (R$ 566 mil). Além disso, o lutador foi retirado do reality show TUF 4, organizado pelo UFC e pela TV Globo, no qual era o treinador de uma das equipes. Ele foi substituído pelo veterano Rodrigo Minotauro.
Doping foi divulgado após a luta
O presidente do UFC, Dana White, fez questão de deixar claro que o doping de Anderson Silva era desconhecido no dia da luta do brasileiro contra o norte-americano Nick Diaz, pelo UFC 183.
O exame em Anderson Silva foi realizado no dia 9 de janeiro e enviado ao laboratório três dias depois. Dana White ainda declarou que o UFC só foi avisado sobre o teste positivo de Spider no dia 3 de fevereiro, dois dias depois da vitória do brasileiro. “Nenhum lutador vale mais do que a integridade física do esporte. A comissão jamais deixaria Anderson Silva pisar no octógono se já soubesse de seu doping”, disse Dana White. Anderson usou os metabólitos drostanolona e androsterona.
Os casos de doping de lutadores do UFC, como Anderson Silva, Nick Diaz, Jon Jones, Hector Lombard e Ashlee Evan-Smith, tiveram grande repercussão nas últimas semanas. Para não permitir que a modalidade seja “manchada”, os chefes da maior organização de MMA no mundo anunciaram novas medidas para evitar o uso de substâncias proibidas no esporte.
Em entrevista coletiva concedida ontem, em Las Vegas, o presidente do UFC, Dana White, e Lorenzo Fertitta, dono da Zuffa, empresa que administra o evento, revelaram que o UFC fará pelo menos três testes anuais em todos os atletas contratados pela marca.
A USADA (United States Anti-Doping Agency) será a parceira do UFC no projeto de diminuir os resultados positivos nos exames antidoping. A ação ainda acontecerá ao mesmo tempo dos testes realizados pelas comissões atléticas.
“Estamos cada vez mais engajados para impedir o uso de substâncias proibidas que constantemente ameaçam o nosso esporte. Em testes antidoping recentes atletas foram flagrados usando essas substâncias e isso nos fez ver que precisamos melhorar a nossa política de controle. O UFC não é mais imune a esses procedimentos ilegais, e temos que agir fortemente para proteger a integridade física e a saúde dos nossos atletas”, disse Lorenzo, que avisou que o investimento será alto na realização dos exames e, que a partir da agora, o UFC vai brigar por penas mais duras contra os lutares pegos por doping.
Com o caso de doping, Anderson não recebeu a bolsa de US$ 800 mil (R$ 2,2 milhões) e mais o bônus de US$ 200 mil (R$ 566 mil). Além disso, o lutador foi retirado do reality show TUF 4, organizado pelo UFC e pela TV Globo, no qual era o treinador de uma das equipes. Ele foi substituído pelo veterano Rodrigo Minotauro.
Doping foi divulgado após a luta
O presidente do UFC, Dana White, fez questão de deixar claro que o doping de Anderson Silva era desconhecido no dia da luta do brasileiro contra o norte-americano Nick Diaz, pelo UFC 183.
O exame em Anderson Silva foi realizado no dia 9 de janeiro e enviado ao laboratório três dias depois. Dana White ainda declarou que o UFC só foi avisado sobre o teste positivo de Spider no dia 3 de fevereiro, dois dias depois da vitória do brasileiro. “Nenhum lutador vale mais do que a integridade física do esporte. A comissão jamais deixaria Anderson Silva pisar no octógono se já soubesse de seu doping”, disse Dana White. Anderson usou os metabólitos drostanolona e androsterona.
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