Presos passaram por revista após motim na Penitenciária Agrícola Mário Negócio (Foto: Divulgação/PM-RN) |
Quatro presos ficaram feridos e as celas de um pavilhão foram destruídas
durante um motim nesta terça-feira (17) na Penitenciária Agrícola
Doutor Mário Negócio, em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do
Norte. O vice-diretor do presídio, José Fernandes, informou que os
homens foram feridos pelos próprios detentos da unidade. "Fizeram eles
reféns, os espancaram e furaram com facas também", afirma.
Os presos espancados foram atendidos por ambulâncias e levados para o
Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró. Nenhum deles corre risco de
morte, segundo o vice-diretor do presídio. A rebelião aconteceu no
pavilhão 3, onde cerca de 200 homens estão encarcerados. "As celas foram
destruídas, mas já iniciamos o conserto. Nos dois outros pavilhões está
tudo normal", conclui.
Sobre o motivo da rebelião, o vice-diretor conta que os presos não falaram nada. "Sabemos que a ordem partiu de Natal, mas ninguém quis falar nada. Não fizeram nenhuma reivindicação", explica José Fernandes. A rebelião teve início às 11h30 e terminou cerca de uma hora depois.
Além da Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio, presos também se amotinaram no Centro de Detenção Provisória de São Paulo do Potengi, na região Agreste; na Penitenciária Estadual Desembargador Francisco Pereira da Nóbrega, o Pereirão, em Caicó; e no Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta. Ao todo, onze unidades já foram alvos de rebeliões e depredações causadas por detentos.
Sobre o motivo da rebelião, o vice-diretor conta que os presos não falaram nada. "Sabemos que a ordem partiu de Natal, mas ninguém quis falar nada. Não fizeram nenhuma reivindicação", explica José Fernandes. A rebelião teve início às 11h30 e terminou cerca de uma hora depois.
Além da Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio, presos também se amotinaram no Centro de Detenção Provisória de São Paulo do Potengi, na região Agreste; na Penitenciária Estadual Desembargador Francisco Pereira da Nóbrega, o Pereirão, em Caicó; e no Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta. Ao todo, onze unidades já foram alvos de rebeliões e depredações causadas por detentos.
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