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Com a malformação, os bebês nascem com o perímetro cefálico menor que a média |
O estado com o maior número de registro dos casos é Pernambuco, o primeiro a identificar o aumento dos índices de microcefalia, com 268 bebês com a malformação. Em seguida, estão Sergipe, com 44 casos, Rio Grande do Norte, com 39, Paraíba, com 21, Piauí, com 10, Ceará, com 9 e Bahia, com 8.
Segundo o Ministério da Saúde, a investigação dos casos está sendo realizada de forma integrada com as secretarias estaduais e municipais com o apoio de instituições nacionais e internacionais. Comitês de especialistas apoiarão o Ministério da Saúde nas análises epidemiológicas e laboratorial, bem como no acompanhamento dos casos.
Ainda não se tem certeza sobre a causa para o aumento do número de bebês com a malformação. Porém, a Fiocruz, que participa das investigações, notificou nesta terça-feira (17) que o Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz concluiu diagnósticos que constataram a presença do genoma do vírus Zika em amostras de duas gestantes da Paraíba, cujos fetos foram confirmados com microcefalia através de exames de ultrassonografia. O material genético (RNA) do vírus foi detectado em amostras de líquido amniótico, com o uso da técnica de RT-PCR em tempo real.
Até o fim desta semana, a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) pretende oficializar o cronograma de atendimento dos casos. No estado, o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) será a unidade de referência para o atendimento das crianças.
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