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Getúlio renúncia e a vice, Cleide Lima assume prefeitura de Várzea-RN - Foto: Reprodução/Arte: VNT |
Consta na história da política
local que os prefeitos em exercício da sua função do executivo, não conseguem elegerem seus sucessores.
Desde Silva Florêncio, os gestores em exercício não conseguem emplacar seu
candidato e isso é recorrente, e interessante a ser observado e digerido em dados e ideologicamente.
Enumerando o histórico político
eleitoral, temos Silva Florêncio que não conseguiu levar seu sucessor ao
executivo, o tão famigerado Antônio Genival de Carvalho. Depois veio Manoel
Luiz que não emplacou seu sucessor, Cleide de Carvalho. Posteriormente o então prefeito,
Antônio Genival, que falhou ao tentar por em seu lugar seu sobrinho. Constatando assim esse histórico político/eleitoral como sendo
um tabu a ser transpassado digerido, relembrado e questionado futuramente.
Observando de perto, e vejo dois pontos de vista a ser
tratados quanto ao entendimento dessa linha de raciocínio. Sendo o primeiro,
todos os possíveis sucessores tiveram a máquina a seu favor, como candidato
oficial do prefeito em exercício, uns com mais outros com menos apoio, variva da proximidade e da situação fiscal/ecnômica da prefeitura.
O segundo é que todos os prefeitos em exercícios estavam com a sua gestão bem gastas por inúmeros equívocos, que aqui não cabe realçar/ressaltar. Ambos são imprescindíveis (ter a máquina nas ãos e o desgaste da gestão) para entender a ideia já fundada de que mesmo estando com o poder executivo em mãos garantiria isso levaria a vitória, pois bem, isso não garante conceder ao seu sucessor vitória, creio eu pelo desgaste das gestões em curso, porém garantiu ao longo do curso histórico ao prefeito/prefeita a reeleição, como já ocorreu com Antônio Genival e Getúlio Ribeiro.
O segundo é que todos os prefeitos em exercícios estavam com a sua gestão bem gastas por inúmeros equívocos, que aqui não cabe realçar/ressaltar. Ambos são imprescindíveis (ter a máquina nas ãos e o desgaste da gestão) para entender a ideia já fundada de que mesmo estando com o poder executivo em mãos garantiria isso levaria a vitória, pois bem, isso não garante conceder ao seu sucessor vitória, creio eu pelo desgaste das gestões em curso, porém garantiu ao longo do curso histórico ao prefeito/prefeita a reeleição, como já ocorreu com Antônio Genival e Getúlio Ribeiro.
Qual a relação entre esse
histórico político e a atual situação vista em Várzea, e a seguinte: Cleide de
Carvalho atual postulante ao cargo e sucessora de Getúlio Luciano Ribeiro, sofre
com a imagem gasta da atual gestão, sim sofre. Gasta pelo tempo e por inúmeros erros (seja
na gestão, seja do momento político/econômico). Esse fato é constante nas falhas
tentativas de sucessões ao executivo, dando a entender que o fim da história será a mesma das
tentativas anteriores, ou seja, falha.
Porém, com a atual mudança no
cenário, Cleide de Carvalho assumindo a prefeitura, o jogo já não será mais o
mesmo? Ela passará a ser a pleiteante ao cargo, não mais como sucessora, e sim
como prefeita de fato, sendo assim, como os demais prefeitos em exercícios desde
Antônio Genival a Getúlio Ribeiro, não falharam em se reelegerem. Será que isso
pesará a seu favor nesta árdua batalha campal pelo cargo eletivo de prefeito?
Por fim, fica algo em aberto: será o
tempo curto para uma cartada que mude o jogo? ou entretanto ocorrerá o favorável que antes (derrota nas urnas, como sucessora)? Deixando ela o marasmo em
que se encontrava e passando para uma possível quebra de tabu (histórico/político/eleitoral). Será que haverá a manutenção do fator dado como certo, da não
sucessão no executivo, ou o fator certo, que é: quanto ao gestor em exercício tentando se reeleger. Apenas
o tempo e as urnas dirão.
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