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Jojo Todynho, de 'Que tiro foi esse', avisa: 'Não ligo para o que os outros falam ou pensam de mim'

No VNT do G1 - 30 JAN 2018
Jojo Maronttinni, a Jojo Todynho (Foto: Reprodução/Facebook)
“Sou de Bangu, solteira e pronta para ser feliz”. Assim Jordana Gleise de Jesus Menezes resume ela mesma. Hoje, ela mora na Lapa, no Rio, tem 20 anos, virou Jojo e carrega o Maronttinni e o Todynho como sobrenomes. O primeiro ficou como assinatura profissional. O segundo, como (forte) apelido. Mas como eles surgiram?

“A atriz Cacau Protásio, na época que fazia o papel da Terezinha [em “Vai que Cola”], falou que peito de mulher faz Toddy. E eu peguei isso dela. Ficava falando: ‘Quer todynho?’. E aí pegou Jojo Todynho. Eu nem sei de onde veio o Maronttinni, acho que veio na minha cabeça e botei no Facebook”, explica a funkeira em entrevista ao G1.

Na época, Jojo nem sonhava em ver o clipe de “Que tiro foi esse” com mais de 81 milhões de visualizações um mês após o lançamento. Já é aposta para hit do carnaval.

“Nunca sabemos o que vai acontecer, mas tudo isso é resultado de muito trabalho e, claro, do gosto do povo. Eu caí na graça do povo e só tenho que agradecer”, comemora.

“2018 é o meu ano, mas não vou antecipar nada não. Vamos por partes”, diz ela, fazendo suspense quando questionada sobre uma parceria com Catra, citada por ela no ano passado.

Sem violência
Nos vídeos divulgados, famosos e anônimos aparecem caindo no chão na hora em que Jojo canta “Que tiro foi esse”. As imagens causam risadas para alguns, mas para outros, foi motivo de críticas por supostamente incitar a violência.

“Não ligo. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém”, resume Jojo, que já havia desabafado sobre o assunto em um vídeo nas redes sociais. “Eu jamais faria uma música incitando, incentivando a violência. Aprenda a traduzir as coisas”.

É preciso amar
Foi também através das redes sociais que Jojo começou a ganhar espaço – bem antes de “Que tiro foi esse” - com vídeos desbocados, divertidos e mostrando sua autoestima.

“Meu padrão sou eu! Eu apoio a diversidade. Temos que ser o que a gente quer ser. Ninguém é obrigado a amar alguém não, mas tem que respeitar sim. Autoestima é tudo. Se amem, porque se a gente não fizer isso por nós, ninguém vai fazer”.

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