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Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo: juntos em O Grande Encontro — Foto: Divulgação |
De Luiz Gonzaga a Falamansa, o forró se transformou ao longo de suas quase oito décadas. Nesta quinta (13), é comemorado o dia nacional do ritmo nordestino.
Para tocar forró tradicional não é preciso mais que três instrumentos: Sanfona, zabumba e triângulo. Mas o ritmo se modernizou, viajou a outros estados e incorporou elementos de pop, axé e tecnobrega.
Pesquisadores do tema marcam três grandes fases do forró: Tradicional (pé-de-serra), Universitário e Eletrônico.
Surgimento e transformações
Gonzagão, o rei do baião, foi um dos primeiros a popularizar o ritmo, nos anos 1940 ao lado de Carmélia Alves. No começo, era uma criação artística do universo rural do sertanejo.
As primeiras grandes mudanças começaram em 1975, quando músicos populares adaptaram o estilo à época e à forma que já tocavam. Era o início do forró universitário, de apelo jovem e urbano, popularizado por Elba Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho.
Os anos 1990 trouxeram a maior transformação do estilo. Com incorporação de novos instrumentos, bailarinas, e elementos de outros ritmos, nasceu o forró eletrônico, também chamado forró estilizado ou “oxente music”.
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Falamansa ajudou a popularizar forró universitário — Foto: Pinguim/Divulgação |
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Origem e transformações do forró — Foto: Dalton Soares/G1 |
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