O goleiro Messi sonha em ter uma carreira de sucesso e torna-se destaque no time de Goianinha
A Tribuna do Norte faz um Bate Bola com Messi, veja a publicação completa no site da TN
O suor escorre pelo corpo com a mesma velocidade que ele defende os chutes. Magro, alto, com aparelhos nos dentes e de pele morena Jamerson Michel da Costa chegou a pensar em ser dançarino de banda de forró, mas o destino levou o garoto quando tinha 13 anos à um campo de futebol. Foi amor a primeira vista. Nunca mais deixou os gramados. Jamerson passou a ser Messi – apelido que ganhou da família em alusão ao jogador Lionel Messi meia-atacante da seleção de futebol da Argentina. Onze anos depois, o Messi do Rio Grande do Norte se tornou um ídolo, pelo menos, nas cidades de Passagem (onde nasceu) e Goianinha (onde trabalha).
Bate-bola
Messi fala sobre a sexualidade com muita naturalidade. Não tem medo do preconceito e revela o tipo de homem que lhe chama a atenção:
Quando percebeu que gostava de homens?
Dizem que é sem-vergonhice, mas eu nasci assim. Nunca me interessei por uma mulher. Juro.
E sua família como reagiu?
Quando tinha 19 anos resolvi contar. Primeiro falei com minha mãe: “Mãe quero conversar sobre o meu sexo”. Ela já desconfiava, mas quando teve certeza, ficou doente com depressão. Mesmo assim, reuni o restante da família em um sábado, durante o almoço e contei. Meu pai, machista, olhou para mim e perguntou: “Rapaz é isso que você quer na vida?” e eu respondi com muita segurança: “É claro que quero”.
Chegou a namorar alguma mulher? Nunca.
Quando teve seu primeiro relacionamento com um homem? Com 21 anos. Tive um caso com um rapaz de 24 (anos). Mas não deu certo. Começou a me explorar. Ele não me amava queria meu dinheiro. Hoje somos amigos”.
Qual era o seu salário na época? R$ 500.
Depois deste relacionamento, namorou outros rapazes?
Sério não. Agora só fico, mas hoje estou sozinho.
E a torcida como vê sua homossexualidade?
Sem problemas. Tenho muito carinho pela torcida e eles por mim. Me respeitam muito.O suor escorre pelo corpo com a mesma velocidade que ele defende os chutes. Magro, alto, com aparelhos nos dentes e de pele morena Jamerson Michel da Costa chegou a pensar em ser dançarino de banda de forró, mas o destino levou o garoto quando tinha 13 anos à um campo de futebol. Foi amor a primeira vista. Nunca mais deixou os gramados. Jamerson passou a ser Messi – apelido que ganhou da família em alusão ao jogador Lionel Messi meia-atacante da seleção de futebol da Argentina. Onze anos depois, o Messi do Rio Grande do Norte se tornou um ídolo, pelo menos, nas cidades de Passagem (onde nasceu) e Goianinha (onde trabalha).
Bate-bola
Messi fala sobre a sexualidade com muita naturalidade. Não tem medo do preconceito e revela o tipo de homem que lhe chama a atenção:
Quando percebeu que gostava de homens?
Dizem que é sem-vergonhice, mas eu nasci assim. Nunca me interessei por uma mulher. Juro.
E sua família como reagiu?
Quando tinha 19 anos resolvi contar. Primeiro falei com minha mãe: “Mãe quero conversar sobre o meu sexo”. Ela já desconfiava, mas quando teve certeza, ficou doente com depressão. Mesmo assim, reuni o restante da família em um sábado, durante o almoço e contei. Meu pai, machista, olhou para mim e perguntou: “Rapaz é isso que você quer na vida?” e eu respondi com muita segurança: “É claro que quero”.
Chegou a namorar alguma mulher? Nunca.
Quando teve seu primeiro relacionamento com um homem? Com 21 anos. Tive um caso com um rapaz de 24 (anos). Mas não deu certo. Começou a me explorar. Ele não me amava queria meu dinheiro. Hoje somos amigos”.
Qual era o seu salário na época? R$ 500.
Depois deste relacionamento, namorou outros rapazes?
Sério não. Agora só fico, mas hoje estou sozinho.
E a torcida como vê sua homossexualidade?
Mas, após uma partida de futebol, não tem cantada? Nenhum torcedor lhe paquera?
Ah, sim. Isso acontece. Me chamam para ir em uma balada e depois dar uma saidinha.
E você vai?
Não. Torcedor a gente tem sempre que respeitar.
A opção sexual não atrapalha a profissão?
Não. Quando cheguei no time disse a verdade. Há um respeito mútuo.
E qual o estilo de homem que você prefere? Tem que ser inteligente?
Não precisa ser muito inteligente. Tem que ser mais baixo que eu (Messi tem 1,78), branco e que faça academia. Tem que ser malhado.
Como goleiro você já ficou rico ou está ficando?
Estou ficando rico.
Quanto ganha por mês?
R$ 850. Ajudo minha família e com o resto do dinheiro gasto me divertindo. Gosto de forró e suingueira.
Da Tribuna do Norte/Roberta Trindade - Repórter
Não. Torcedor a gente tem sempre que respeitar.
A opção sexual não atrapalha a profissão?
Não. Quando cheguei no time disse a verdade. Há um respeito mútuo.
E qual o estilo de homem que você prefere? Tem que ser inteligente?
Não precisa ser muito inteligente. Tem que ser mais baixo que eu (Messi tem 1,78), branco e que faça academia. Tem que ser malhado.
Como goleiro você já ficou rico ou está ficando?
Estou ficando rico.
Quanto ganha por mês?
R$ 850. Ajudo minha família e com o resto do dinheiro gasto me divertindo. Gosto de forró e suingueira.
Da Tribuna do Norte/Roberta Trindade - Repórter
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