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IRRESIGNAÇÃO


















Autor: João Maria Ludugero

Hoje diante de mim,
Não me senti 
Nem moço
Nem mais velho,
Apenas irresignado 
Diante do espelho

De fato, distante de ti,
Minha Várzea, 
Sou tal qual
Aquele passarinho
Que se desviou da rota,   
Que, noutro chão de cantigas,
Mais vegeta do que vive.

Pareço aquela ave do agreste
Que, de asa quebrada, 
Com a alma penada,
Foi levada pra longe 
do seu ninho!
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João Maria Ludugero

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2 comments:

  1. POEMA LINDO DEMAIS! ADOREI. MARIA JOSÉ

    ResponderExcluir
  2. Realmente uma bela poesia - fantástica!
    abraços,
    Ana Maria

    ResponderExcluir

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