
Em
2012 o problema já atingiu uma dimensão alarmante no valor de R$
24.625.741.720, sendo que até o final de abril deste ano, apenas 16,8%
– R$ 619.824.404 – dos restos a pagar processados foram pagos, enquanto
que 11,2% – R$ 2.332.959.477 – dos não processados foram pagos.
Dado
o risco de cancelamento dos restos a pagar não processados, a
Confederação Nacional de Municípios (CNM) pesquisou uma amostra de
10.948 dos 49.505 empenhos de restos a pagar não processados. O trabalho
mostrou que a grande maioria das despesas – 79,9% – é relativa à
realização de obras, 8,4% aquisição de equipamentos, 0,9% referem-se a
custeio e 10,8% não foram identificados.
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