Minha Várzea,
no leito salobro
do teu rio Joca,
se vazio, no estio,
abrem-se cacimbas
para as lavadeiras.
E, quando cheio, que alegria!
Vivencia-se saltitante espetáculo
de afoitos sapos cururus
e pererecas num frenético coaxar,
enquanto caçotes e jias peraltas
se flertam pelas ribanceiras.
Como é bonito viver a natureza
bem-estando no meu agreste verde,
tudo se encaixa, tudo se aninha,
desde o ver de perto o coqueiral
até os roçados que se abrem
ao largo do Vapor de Zuquinha!
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